"Dinheiro pode não comprar amor, mas pode comprar felicidade"
O segredo é: você tem de gastá-lo com outra pessoa.
Pesquisadores da University of British Columbia (UBC) e da Harvard Business School relatam na Science que pessoas que gastam bastante com presentes para outros e fazem doações para caridade são mais felizes que seus pares. Como parte do estudo, os psicólogos da UBC deram uma bolada de dinheiro para os voluntários gastarem; metade deles foi instruída a gastar consigo mesmo e a outra a gastar com outras pessoas. Os que gastaram com outros avaliaram a si mesmos como sendo mais felizes, em média, do que os que gastaram com eles próprios. As descobertas combinam com as de uma pesquisa feita com 16 pessoas da Harvard Business School em que se pediu a elas para medir sua felicidade antes e depois de receberem bonificações em dinheiro. Os que gastaram sua grana com outros avaliaram a si mesmos como mais felizes do que os colegas de trabalho que deixaram de dividir sua riqueza. “Essas descobertas sugerem que alterações bem pequenas na distribuição de gastos, algo tão pouco como US$ 5, pode ser suficiente para produzir ganhos reais de felicidade em um determinado dia”, diz a autora do estudo e psicóloga da UBC Elizabeth Dunn.
(Boston Globe, The New York Times’ Tierney Lab).
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Eu particularmente não sou um adepto a esta linha de raciocínio.
Pesquisadores da University of British Columbia (UBC) e da Harvard Business School relatam na Science que pessoas que gastam bastante com presentes para outros e fazem doações para caridade são mais felizes que seus pares. Como parte do estudo, os psicólogos da UBC deram uma bolada de dinheiro para os voluntários gastarem; metade deles foi instruída a gastar consigo mesmo e a outra a gastar com outras pessoas. Os que gastaram com outros avaliaram a si mesmos como sendo mais felizes, em média, do que os que gastaram com eles próprios. As descobertas combinam com as de uma pesquisa feita com 16 pessoas da Harvard Business School em que se pediu a elas para medir sua felicidade antes e depois de receberem bonificações em dinheiro. Os que gastaram sua grana com outros avaliaram a si mesmos como mais felizes do que os colegas de trabalho que deixaram de dividir sua riqueza. “Essas descobertas sugerem que alterações bem pequenas na distribuição de gastos, algo tão pouco como US$ 5, pode ser suficiente para produzir ganhos reais de felicidade em um determinado dia”, diz a autora do estudo e psicóloga da UBC Elizabeth Dunn.
(Boston Globe, The New York Times’ Tierney Lab).
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Eu particularmente não sou um adepto a esta linha de raciocínio.
Definitivamente não acredito que o dinheiro possa comprar a felicidade, mas é claro que a ajuda para conquistá-la é de fato irrefutável.
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