Especialistas ensinam como não ser pego de surpresa pela crise econômica
Sua companhia está navegando de vento em pôpa, seu cargo é vital para que tudo funcione e o chefe já anunciou aos quatro ventos que adora o seu trabalho. Sim, esse é o cenário dos sonhos para qualquer profissional.
Mas, convenhamos, a situação acima está bem longe da realidade de hoje. De uma hora para outra, tudo pode mudar. E, em tempos de crise mundial, quando as incertezas são grandes, o risco de uma demissão é ainda maior.
“Não podemos tapar o sol com a peneira”, explica Paulo Kretly, presidente da FranklinCovey Brasil, consultoria internacional que realiza treinamentos em liderança, produtividade e competição.
“Os números da economia indicam que a situação não é tão boa quanto o governo alardeia, então, o profissional precisa estar atento à própria situação”, aconselha o especialista.
Assim, ganha (ou corre menos riscos) quem deixa o otimismo de lado e, desde já, vem se preparando para o pior.
A empresa vai bem?
O primeiro passo para você garantir seu emprego e não ser pego de surpresa por uma reviravolta na economia é observar a situação da sua empresa e do mercado onde ela está inserida.
O conselho é de Almir Martins, professor de Teoria da Administração e Administração Contemporânea na Universidade Metodista de São Paulo. Ele recomenda prestar atenção às notícias, conversar sempre com os chefes e colegas e, principalmente, descobrir quais são os planos futuros da companhia.
“Se a perspectiva é segura e o planejamento prevê certa expansão, não há motivo explícito para se preocupar”, afirma ele.
Pense como o dono
Agora, se os prognósticos não são muito bons, não se desespere nem saia correndo. Antes de tomar uma decisão drástica (abandonar o barco), experimente pensar no que você pode fazer para ajudar a sua empresa.
“Minha sugestão é se colocar no lugar do dono da companhia e questionar se, nesse papel, você agiria da mesma maneira ou faria os mesmos gastos, por exemplo”, sugere Paulo Kretly.
Feito isso, nada de guardar suas ideias para si. É essencial compartilhá-las, seja em reuniões ou em encontros com outros líderes.
“Não adianta só pensar. É preciso ajudar as outras pessoas a visualizarem o que você percebeu”, diz ele.
Descubra se você é importante
Fazer a boa e velha auto-avaliação é outra estratégia fundamental para quem não quer ser surpreendido por uma demissão. Almir Martins sugere que o profissional tente descobrir se está atendendo às expectativas de quem o empregou e se está se destacado na equipe, em vez de ser um simples colaborador.
“Os processo organizacionais são cada vez mais dinâmicos e agir de maneira estanque já não é uma atitude adequada ao contexto atual de trabalho”, afirma.
Procure se renovar
“A renovação contínua também é importante para a empregabilidade”, completa Paulo. Por isso, ele recomenda investir constantemente em leituras, cursos e especializações.
Outra dica é prestar muita atenção ao comportamento das demais empresas e aos setores que mais estão empregando. Você pode, por exemplo, aumentar suas chance de recolocação profissional se direcionar seus estudos de acordo com as novas necessidades do mercado.
E, se por acaso, o pior acontecer, saiba que isso não é o fim do mundo.
“Muitas vezes, a saída de um organização representa o começo de uma grande carreira”, afirma Paulo Kretly.
De modo geral, se reinvente para atender àquilo que fora contratado e as novas perspectivas da empresa em tempos de crise.
Seja você também um talento!
Mas, convenhamos, a situação acima está bem longe da realidade de hoje. De uma hora para outra, tudo pode mudar. E, em tempos de crise mundial, quando as incertezas são grandes, o risco de uma demissão é ainda maior.
“Não podemos tapar o sol com a peneira”, explica Paulo Kretly, presidente da FranklinCovey Brasil, consultoria internacional que realiza treinamentos em liderança, produtividade e competição.
“Os números da economia indicam que a situação não é tão boa quanto o governo alardeia, então, o profissional precisa estar atento à própria situação”, aconselha o especialista.
Assim, ganha (ou corre menos riscos) quem deixa o otimismo de lado e, desde já, vem se preparando para o pior.
A empresa vai bem?
O primeiro passo para você garantir seu emprego e não ser pego de surpresa por uma reviravolta na economia é observar a situação da sua empresa e do mercado onde ela está inserida.
O conselho é de Almir Martins, professor de Teoria da Administração e Administração Contemporânea na Universidade Metodista de São Paulo. Ele recomenda prestar atenção às notícias, conversar sempre com os chefes e colegas e, principalmente, descobrir quais são os planos futuros da companhia.
“Se a perspectiva é segura e o planejamento prevê certa expansão, não há motivo explícito para se preocupar”, afirma ele.
Pense como o dono
Agora, se os prognósticos não são muito bons, não se desespere nem saia correndo. Antes de tomar uma decisão drástica (abandonar o barco), experimente pensar no que você pode fazer para ajudar a sua empresa.
“Minha sugestão é se colocar no lugar do dono da companhia e questionar se, nesse papel, você agiria da mesma maneira ou faria os mesmos gastos, por exemplo”, sugere Paulo Kretly.
Feito isso, nada de guardar suas ideias para si. É essencial compartilhá-las, seja em reuniões ou em encontros com outros líderes.
“Não adianta só pensar. É preciso ajudar as outras pessoas a visualizarem o que você percebeu”, diz ele.
Descubra se você é importante
Fazer a boa e velha auto-avaliação é outra estratégia fundamental para quem não quer ser surpreendido por uma demissão. Almir Martins sugere que o profissional tente descobrir se está atendendo às expectativas de quem o empregou e se está se destacado na equipe, em vez de ser um simples colaborador.
“Os processo organizacionais são cada vez mais dinâmicos e agir de maneira estanque já não é uma atitude adequada ao contexto atual de trabalho”, afirma.
Procure se renovar
“A renovação contínua também é importante para a empregabilidade”, completa Paulo. Por isso, ele recomenda investir constantemente em leituras, cursos e especializações.
Outra dica é prestar muita atenção ao comportamento das demais empresas e aos setores que mais estão empregando. Você pode, por exemplo, aumentar suas chance de recolocação profissional se direcionar seus estudos de acordo com as novas necessidades do mercado.
E, se por acaso, o pior acontecer, saiba que isso não é o fim do mundo.
“Muitas vezes, a saída de um organização representa o começo de uma grande carreira”, afirma Paulo Kretly.
De modo geral, se reinvente para atender àquilo que fora contratado e as novas perspectivas da empresa em tempos de crise.
Seja você também um talento!
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