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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Estrutura para criação de metas realizáveis

Desmistificando o orçamento familiar

Comece a planejar o seu orçamento familiar Gastar com prudência e poupar com sabedoria. A fórmula para manter o orçamento familiar organizado seria simples, não fossem os apelos de consumo que tanto seduzem os brasileiros. O que falta, na verdade, é um planejamento eficiente, que permita o controle de gastos, o estabelecimento de prioridades e até mesmo a montagem uma boa reserva financeira. William Eid, professor de Finanças da FGV, mostra como é possível estabelecer metas para realizar sonhos a médio e longo prazos. Qual a melhor maneira de organizar o orçamento familiar?   A palavra chave para organizar o orçamento familiar é planejamento. Existem alguns princípios básicos para planejar as finanças. O primeiro deles é conhecer adequadamente as receitas e despesas mensais. Normalmente, as pessoas não conhecem esses dois pontos a fundo, sobretudo as despesas. É recomendável que sejam observadas primeiramente as despesas fixas, como aluguel, condomínio e a escola dos filhos, por exempl

Planejamento Financeiro Pessoal

Organizar as finanças não é tão difícil quanto parece Descontrole dos gastos pessoais, contas no vermelho, cartão de crédito estourado são alguns dos desafios que se apresentam a muitos brasileiros, e não só os menos favorecidos, mas de todas as classes sociais. A falta dos fundamentos de educação financeira pode levar as pessoas a situações de gastos excessivos ou desnecessários, endividamento sem controle ou de erros em decisões financeiras importantes. Saiba como ser mais equilibrado com o dinheiro na entrevista a seguir com o economista e diretor do Instituto de Estudos Financeiros, Edno Oliveira dos Santos. Como uma pessoa deve se organizar financeiramente pensando no futuro? A pessoa pode se organizar de forma planejada, o que demanda algum trabalho e capacidade de previsão e análise. Outra opção mais simples, embora eficaz, é simplesmente poupar uma parcela da renda – cinco, dez por cento etc. – e ir vivendo. Uma pessoa que comece a trabalhar ganhando R$ 500,00 por mês e tenha u

Em busca do equilíbrio financeiro e emocional

Dinheiro e emoção Por  Glória Maria Pereira , consultora de riqueza da  Sinergia Consultoria . Para conciliar o equilíbrio emocional com o financeiro é preciso entender duas emoções básicas do ser humano, que estão sempre em movimento: o medo e a raiva. De acordo com Glória, geralmente somos movidos por estes dois sentimentos. “O medo existe para nos proteger. Quem não teme nada se arrisca demais. Por outro lado, ter medo de tudo também é um desequilíbrio que faz com que a pessoa não arrisque nunca”. Já a raiva impulsiona e movimenta. No entanto, as pessoas movidas a raiva muitas vezes não tem controle e não sabem usar isso, o que pode resultar em gastos ou dívidas. “Quem nunca brigou com o namorado, por exemplo, e foi para um shopping fazer compras por pura carência afetiva? Não há nada de errado em gastar, desde que isso não seja fruto de um problema emocional ou um descontrole. Há quem compre o que não quer por puro desequilíbrio”. Ainda segundo Glória, é preciso saber lidar com a e

As cinco leis do dinheiro

Dinheiro e emoção    Para aprender a usufruir dos ganhos e, consequentemente atingir o equilíbrio em um ambiente de abundância, uma boa dica é conhecer e aplicar no dia-a-dia cinco leis que, regulam as práticas que envolvem finanças.  A primeira lei é fundamental para todos: criar/gerar dinheiro.   Neste caso, ganhar significa aprender a multiplicar o dinheiro qualquer que seja a quantia. “Quando não se multiplica, o dinheiro é automaticamente dividido”.  Já a segunda lei diz que dinheiro foi feito para gastar, mas não todo.   “A maioria das pessoas tem problemas financeiros por não saber gastar. Hoje em dia, temos uma oferta de produtos e crédito como nunca tivemos antes. É preciso estar preparado para este mundo de facilidades. Comprar olhando apenas o valor da prestação sem colocar isso dentro de um orçamento de ganhos e gastos pode significar prejuízo”.  A terceira lei é a da circulação por lucro.   Com a Internet, o dinheiro e o cartão de crédito não são mais físicos. Um clique p

Dinheiro e emoção - Parte 3

Os segredos para uma vida financeira equilibrada De acordo com  Glória Maria Pereira , consultora de riqueza da  Sinergia Consultoria , poucas pessoas relacionam dinheiro à emoção, não se dando conta do que é viver em equilíbrio ou da importância de buscar uma vida financeira equilibrada. Autora do livro “A energia do Dinheiro”, Glória fala sobre como o estilo de vida e a personalidade influenciam na forma de lidar com as finanças e dá dicas de como atingir o equilíbrio a partir das cinco leis do dinheiro. Lidando com a emoção O primeiro passo para colocar a vida financeira na balança é saber lidar com a própria emoção, tendo consciência da busca pelo equilíbrio. Para isso, é preciso questionar se a forma com que lidamos com o dinheiro nos satisfaz ou incomoda. “A maioria das pessoas nem questiona a forma como lidam com o dinheiro. O tipo entesourador, por exemplo, normalmente não questiona se aquela condição é boa ou não, geralmente porque só conhece esse estilo e acha que os outros n

Dinheiro e emoção - Parte 2

Os segredos para uma vida financeira equilibrada De acordo com  Glória Maria Pereira , consultora de riqueza da  Sinergia Consultoria , poucas pessoas relacionam dinheiro à emoção, não se dando conta do que é viver em equilíbrio ou da importância de buscar uma vida financeira equilibrada. Autora do livro “A energia do Dinheiro”, Glória fala sobre como o estilo de vida e a personalidade influenciam na forma de lidar com as finanças e dá dicas de como atingir o equilíbrio a partir das cinco leis do dinheiro. Escassez e abundância Embora não seja o caso da maioria, existem pessoas equilibradas ou que buscam esta condição. No entanto, é preciso estar atento ao contexto onde esse equilíbrio acontece. Segundo Glória Maria, o equilíbrio pode acontecer em dois ambientes básicos: na escassez ou na abundância. Quem vive equilibrado na escassez geralmente não tem dívidas, não compra nada além do que considera essencial e não gasta em excesso. Por outro lado, existem os que vivem em equilíbrio den

Dinheiro e emoção

Os segredos para uma vida financeira equilibrada Embora não seja uma tarefa fácil, conseguir e manter o equilíbrio financeiro está ao alcance de qualquer pessoa. Para isso, é preciso, antes de tudo, estar consciente da maneira com que lidamos com o dinheiro, sem esquecer que o aspecto financeiro está diretamente ligado ao emocional. De acordo com  Glória Maria Pereira , consultora de riqueza da  Sinergia Consultoria , poucas pessoas relacionam dinheiro à emoção, não se dando conta do que é viver em equilíbrio ou da importância de buscar uma vida financeira equilibrada. Autora do livro “A energia do Dinheiro”, Glória fala sobre como o estilo de vida e a personalidade influenciam na forma de lidar com as finanças e dá dicas de como atingir o equilíbrio a partir das cinco leis do dinheiro. Lidando com o dinheiro Por incrível que pareça, nem todo mundo busca o equilíbrio financeiro. Como as pessoas têm estilos de vida e personalidades diferentes, o equilíbrio nem sempre é prioridade ou mes

Tábua biométrica

Você sabe o que é tábua biométrica? Tábua biométrica. O nome pode soar estranho, mas as tábuas estão por trás dos populares planos de previdência privada. Ou seja: se você tem um investimento para aposentadoria complementar, saiba que esse instrumento é uma das referências para os cálculos de expectativa de vida feitos pelas seguradoras. Sendo assim, a tal tábua não é tão estranha. As seguradoras calculam a renda que será paga no futuro, na hora de resgatar o investimento, considerando a estimativa de quantos anos o participante do plano irá viver. Para fazer esses cálculos, as instituições nacionais utilizam tábuas de vida da população dos Estados Unidos, como as chamadas AT 49, AT 83 e, a mais recente, AT 2000 - o número nas siglas refere-se ao ano que cada uma delas foi elaborada.  O mercado brasileiro não utiliza as tábuas de expectativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A utilização da tábua americana tem como meta diminuir as margens de erro nos cálculos.